Brasil produz 87 milhões de toneladas de ração e sal mineral 4u63z

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Balanço do Sindirações para 2023 crava avanço de 1,5% da alimentação animal. Pets avançam 6,3% 402a2l

O Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações) registrou um aumento de 2% na produção de rações de janeiro a setembro de 2023, cravando 62,6 milhões de toneladas. E a previsão da entidade é que o ano termine com um volume de aproximadamente 87 milhões de toneladas de rações e sal mineral, um incremento de quase 1,5% em relação a 2022. Para 2024, o CEO do Sindirações, Ariovaldo Zani, reforça que a indústria de alimentação animal, modulada pelo desempenho da cadeia, leva em conta as projeções preliminares disponibilizadas pelas entidades representativas dos produtores de carnes bovina, suína, aves, ovos e leite e exportadores, e a produção de rações deve avançar algo em torno de 2,5%. “As estratégias da indústria do setor para enfrentar os desafios e oportunidades focam no planejamento apropriado para garantia de suprimento dos macros ingredientes, influenciado pelo desempenho das safras de milho, farelo de soja, cereais de inverno, etc. E dos micros ingredientes, notadamente as vitaminas, enzimas e demais aditivos importados e precificados em dólar. Já as tendências em nutrição animal e aditivos para rações que devem se destacar são aquelas voltadas à mitigação da pegada de carbono, ou seja, da descarga poluidora (nitrificação, eutrofização, matéria orgânica) e da emissão dos gases do efeito estufa”, enfatizou.

Nos números fechados até dezembro de 2023, contabilizando o período janeiro – setembro, a demanda dos frangos de corte incrementou em 3%, as poedeiras 1%, os suínos 2,4%, bovinos de corte caíram 5,1% e de leite 1,1%. Na aquacultura, o aumento foi de 2,8% e, finalmente, o avanço impressionante de 6,3% no caso dos cães e gatos. “Houve avanço das rações para frangos de corte e alimentos para cães e gatos na primeira metade do ano. Um movimento contrário ao retrocesso apontado na alimentação industrializada do plantel leiteiro, prejudicado pela retração no consumo doméstico dos lácteos e das importações de leite que quase dobraram ainda no primeiro semestre. Porém, é importante ressaltar que o provável incremento, tradicionalmente apurado ao longo dos segundos semestres, permite apostar numa produção positiva em 2023”, previu.

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